20 de novembro de 2013

ESSA DISPUTA VAI AGITAR PETRÓPOLIS!

Desafio internacional de Basquete em Cadeira de Rodas

 
Brasil e México se enfrentarão no basquete em cadeira de rodas no dia 23 de novembro, com a realização do Desafio internacional entre as duas equipes, no ginásio da Universidade Católica de Petrópolis (UCP), na cidade da Região Serrana do Rio. O evento, com patrocínio da Unimed e Seguros Unimed, terá transmissão ao vivo do canal SporTV, a partir das 11h.
 
O basquete em cadeira de rodas começou a ser praticado nos Estados Unidos, em 1945, por ex-soldados do exército norte-americano feridos durante a 2ª Guerra Mundial. A modalidade é uma das poucas que esteve presente em todas as edições dos Jogos Paraolímpicos. No Brasil, começou a ser praticado em 1958, tornando-se a primeira modalidade paraolímpica do país. Nos II Jogos Parapanamericanos, em Mar Del Plata, em 2003, a seleção brasileira masculina conquistou uma vaga para Atenas 2004, retornando a uma edição de Jogos Paraolímpicos, após 16 anos de ausência. Já a seleção feminina participou apenas dos Jogos de Atlanta 1996. No Parapan do Rio de Janeiro, em 2007, o Brasil conquistou o 4º lugar no feminino e o 3º no masculino.

 A modalidade é praticada por atletas de ambos os sexos que tenham alguma deficiência físico-motora, sob as regras adaptadas da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas. As cadeiras são adaptadas e padronizadas, conforme previsto na regra. A cada dois toques na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola. As dimensões da quadra e a altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas.
 
Na competição, cada atleta é classificado de acordo com comprometimento físico-motor e a escala obedece aos números 1, 2, 3, 4 e 4,5. Com objetivo de facilitar a classificação e a participação de atletas que apresentam qualidades de mais de uma classe distinta (os chamados casos limítrofes) foram criadas quatro classes intermediárias: 1,5, 2,5 e 3,5. O número máximo de pontuação em quadra não pode ultrapassar 14 e vale a regra de que, quanto maior a deficiência, menor a classe.
 
Desafio Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas – 23 de novembro – Petrópolis/RJ
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