28 de fevereiro de 2016 Comments

Táxis adaptados em Petrópolis




Anotem os telefones dos dos táxis adaptados que atendem a diferentes regiões em Petrópolis.
  • Ponto 77 - Bingem - Guilherme - próximo ao Hospital Unimed -  99253-4946 / 98843-0811
  • Ponto 72 - Centro - Paulo Rodrigues - Rua Moreira da Fonseca ao lado da Unimed - 98843-2229 / 99243-2721 / 99818-0964
  • Ponto 75 - Corrêas - Oscar - próximo ao Armazém do Grão - 98828-1382/99298-1629
  • Ponto 74 - Itamarati - Benis / Marco - Rua Bernardo Proença – 99271-6856 / 98880-3820
  • Ponto 76 - Itaipava - Marcelo - Estrada União Indústria, em frente ao Extra - 98877-7077 / 99395-5013
  • Ponto 73 - Valparaíso - Carlos Baptista - próximo ao Armazém do Grão - 99259-5444 / 99907-9971 / 98836-6420

Fonte: Vereadora Gilda Beatriz
19 de fevereiro de 2016 Comments

Daltonismo

O que é Daltonismo?

Sinônimos: deficiência de cores, cegueira para cores, Discromatopsia; discromopsia. 

O daltonismo é um tipo de deficiência visual em que o indivíduo não é capaz de reconhecer e diferenciar algumas cores específicas. O distúrbio recebeu este nome em homenagem ao químico inglês John Dalton, que foi o primeiro estudar as características do daltonismo.

Tipos

Existem três tipos principais de daltonismo:

Protanopia

Este tipo de daltonismo é o mais comum de todos e é caracterizado, principalmente, pela diminuição ou ausência total do pigmento vermelho. No lugar dele, o indivíduo com o distúrbio pode enxergar tons de marrom, verde ou cinza, mas, em geral, varia de acordo com a quantidade de pigmentos que o objeto possui. Neste tipo, o verde tende a parecer semelhante ao vermelho.
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Deuteranopia

Uma pessoa com este tipo de daltonismo não é capaz de distinguir a cor verde. Mas, da mesma forma que ocorre com a protanopia, os tons vistos geralmente são puxados para o marrom. Assim, quando ela observa uma árvore, enxerga tudo em apenas uma cor, com uma pequena diferença de tonalidade entre tronco e folhas.

Tritanopia

A tritanopia é o tipo mais raro de daltonismo. Ela interfere na distinção e reconhecimento das cores azul e amarelo. Uma pessoa com este tipo de visão não perde totalmente a noção do azul, o enxerga em tonalidades diferentes. Já o amarelo vira um rosa-claro. Pessoas com tritanopia não enxergam a cor laranja.

Causas

O daltonismo é um distúrbio genético ligado ao cromossomo X. Neste distúrbio, ocorre um problema com os pigmentos de determinadas cores em células nervosas do olho, chamadas de cones, localizadas na retina. Mesmo que apenas um pigmento esteja faltando, uma pessoa pode apresentar problemas para reconhecer e identificar diversas cores, tonalidades ou brilho.

Fatores de risco

O daltonismo é uma doença recessiva e está diretamente relacionada ao cromossomo X. O sexo masculino é determinado pelos cromossomos X e Y e o feminino por dois cromossomos X, que são herdados dos pais. A mãe sempre fornecerá um cromossomo X e o pai poderá fornecer o X ou Y ao bebê. Por ser uma doença recessiva, o daltonismo só irá se manifestar em pessoas que tiverem uma alteração em todos os cromossomos X presentes no corpo. Ou seja: a mulher precisa herdar o cromossomo alterado tanto do pai quanto da mãe, enquanto que o homem só precisa herdar o X alterado da mãe, uma vez que estará recebendo o cromossomo Y do pai.
Mas não são somente fatores genéticos que podem levar uma pessoa a desenvolver daltonismo, embora este seja bem mais comum em pessoas que apresentam o distúrbio por herança genética. Veja:

Doenças

Algumas condições podem levar ao daltonismo. Veja as principais:
  • Diabetes
  • Doença de Alzheimer
  • Doença de Parkinson
  • Leucemia
  • Anemia falciforme.
Outras doenças do olho, como glaucoma e degeneração macular, também podem contribuir para o problema.

Medicamentos

Remédios usados para tratar hipertensão arterial e alguns distúrbios psicológicos podem elevar as chances de uma pessoa desenvolver daltonismo.

Produtos químicos

Uma pessoa que for exposta a determinados produtos químicos, como sulfureto de carbono e alguns fertilizantes, também podem ser mais suscetíveis ao daltonismo.

Envelhecimento

A capacidade de enxergar, distinguir e reconhecer cores pode se deteriorar lentamente como parte natural do processo de envelhecimento.

Sintomas de Daltonismo

Os sinais e sintomas de daltonismo costumam variar de intensidade conforme a pessoa e de acordo com o tipo do distúrbio. Em geral, os sinais mais comuns podem incluir:
  • Dificuldade para enxergar cores e suas diferentes tonalidades e brilhos de maneira normal
  • Incapacidade de distinguir a diferença entre as tonalidades de cores iguais ou semelhantes
Muitas vezes, os sintomas podem ser tão leves que algumas pessoas podem nem perceber que são daltônicas. Mas é muito comum que os pais notem sinais de daltonismo quando uma criança está aprendendo a diferenciar as cores.

Diagnóstico e Exames

Buscando ajuda médica

O teste rápido de daltonismo pode revelar se você tem a doença ou não. Se você for pai ou mãe e notar que seu filho está confundindo as cores ou está com dificuldade para distinguir algumas, principalmente vermelho e verde, procure um especialista para que sejam feitos os testes necessários.

Na consulta médica

Especialistas que podem diagnosticar daltonismo são:
  • Clínico geral
  • Oftalmologista
  • Pediatra
  • Neurologista
Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:
  • Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
  • Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
  • Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar
O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:
  • Você já fez o teste de daltonismo? Qual o resultado?
  • Você consegue distinguir algumas cores específicas?
  • Quais cores você tem dificuldade de enxergar?
  • Você apresentou outros sintomas?
  • Você tem histórico familiar de daltonismo? Seu pai ou sua mãe têm daltonismo?
Se você estiver acompanhando seu filho ou filha na consulta médica, as perguntas que o especialista fará poderão ser diferentes. Veja:
  • Quando você notou a dificuldade de seu filho distinguir cores?
  • Quantas vezes isso já aconteceu?
  • Você ou seu marido/esposa têm daltonismo?
  • Há algum caso de daltonismo na família?

Diagnóstico de Daltonismo

O exame de fundo de olho não é capaz de denunciar quaisquer tipos de anormalidades nos olhos, por isso o diagnóstico para daltonismo deve ser feito a partir de duas abordagens distintas, mas que, unidas, garantem um diagnóstico muito mais rápido e preciso. O diagnóstico pode ser feito tanto por meio de um questionamento rápido envolvendo o histórico clínico e familiar do paciente ou, ainda, por meio de exames simples:

Teste de Ishihara

Desenvolvido em 1917 pelo médico japonês Shinobu Ishihara, o teste de Ishihara é um dos mais utilizados no mundo para detecção da doença. O método é composto de um conjunto de 38 placas com pontos coloridos em intensidades diferentes. No centro dessas placas há um numeral com uma cor que o indivíduo com daltonismo pode não identificar. O resultado é fácil de se chegar: se você enxergar o número no centro, não é daltônico. Se não enxergar, melhor procurar um especialista. As cores do teste variam para diagnosticar o grau e o tipo de daltonismo do paciente.

Eletrorretinografia

A eletrorretinografia é o exame que avalia a função da retina por meio de eletrodos que captam a atividade elétrica em resposta a estímulos luminosos. Essa pode ser uma opção para o diagnóstico de daltonismo.

Tratamento e Cuidados

Tratamento de Daltonismo

O daltonismo não tem cura, mas pode ser tratado e suas consequências minimizadas. Existem lentes de contato e óculos especiais que auxiliam as pessoas com daltonismo a distinguir cores muito semelhantes.

Convivendo/ Prognóstico

Pessoas com daltonismo não devem se preocupar tanto. A doença é uma condição para toda a vida e seus portadores conseguem adaptar-se muito bem a ele, sem apresentar maiores dificuldades. Diminuir a incidência de luminosidade dos ambientes pode ajudar pessoas com daltonismo a enxergar e distinguir as cores um pouco melhor.

A única recomendação e orientação é que pessoas com daltonismo não almejem profissões que exijam a visão perfeita. É o caso, por exemplo, de pilotos de avião.

 

Prevenção

Por se tratar de uma doença majoritariamente genética, não existem formas conhecidas de se prevenir daltonismo.

Fonte: Minha Vida

14 de fevereiro de 2016 Comments

Definições das deficiências e transtornos de aprendizagem segundo o MEC

ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

Aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. São elas:

Deficiência Auditiva – perda bilateral, parcial ou total, de 41 dB até 70 dB, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 3000Hz. O aluno que utiliza o Aparelho de Amplificação Sonora Individual – AASI (prótese auditiva) pode, ou não, processar informações lingüísticas pela audição e, conseqüentemente, tornar-se capaz de desenvolver a linguagem oral, mediante atendimento fonoaudiológico e educacional.

Surdez – perda auditiva acima de 71 dB, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 3000Hz. O aluno com essa surdez, em geral, utiliza a Língua Brasileira de Sinais – Libras.

Deficiência Física – Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral cerebral, nanismos, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzem dificuldades para o desempenho das funções. (Decreto 5296/2004).

Deficiência Mental/Intelectual – Caracteriza-se por limitações significativas, tanto no desenvolvimento intelectual como na conduta adaptativa, na forma expressa em habilidades práticas, sociais e conceituais.

Deficiência Múltipla – Associação, na mesma pessoa, de duas ou mais deficiências primárias (mental/visual/auditiva/física).

Deficiência Visual – Perda total ou parcial de visão, congênita ou adquirida, variando com o nível ou acuidade visual da seguinte forma:

Cegueira – Ausência total de visão até a perda da percepção luminosa.
 

Visão Subnormal ou Baixa Visão – Comprometimento do funcionamento visual de ambos os olhos, mesmo após tratamento ou correção. Possui resíduos visuais que permitem a leitura de textos impressos ampliados ou com o uso de recursos ópticos.
 

Surdo-cegueira – Deficiência única que apresenta a deficiência auditiva e visual concomitantemente em diferentes graus, necessitando desenvolver formas diferenciadas de comunicação para aprender e interagir com a sociedade.

TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO

AUTISMO CLÁSSICO

O autismo é um distúrbio congênito caracterizado por alterações no desenvolvimento infantil que se manifesta nos primeiros meses de vida, caracterizando-se por um comprometimento das relações interpessoais e diversas alterações de linguagem e dos movimentos.

SÍNDROME DE ASPERGER

É uma síndrome que está relacionada com o autismo, diferenciando-se deste por não comportar nenhum comprometimento no desenvolvimento cognitivo ou de linguagem.

SÍNDROME DE RETT

É uma anomalia de ordem neurológica e de caráter progressivo, que acomete em maior proporção crianças do sexo feminino, sendo hoje comprovada também em crianças do sexo masculino. Compromete o crescimento craniano, acarreta em regressão da fala e das habilidades motoras adquiridas, em particular o movimento ativo da mão, há alterações comportamentais, aparecimento de crises convulsivas em 50 a 70% dos casos, alterações respiratórias e do sono e constipação intestinal.

PSICOSE INFANTIL

É um transtorno de personalidade dependente do transtorno da organização do eu e da relação da criança com o meio ambiente.

ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO

Alunos com altas habilidade/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse.

 Fonte: Neuroeducação
13 de fevereiro de 2016 Comments

Pedagogia hospitalar é utilizada para pacientes não perderem as aulas

Confira a reportagem clicando aqui.

Fonte: G1
10 de fevereiro de 2016 Comments

Neurociência na Aprendizagem Escolar

O impacto da Neurociência em nosso cérebro.





9 de fevereiro de 2016 Comments

Inclusão da Pessoa Surdocega

 
 
Por Diovana Ramos

Participei de um evento como guia-intérprete empírica de uma pessoa surdocega, e nesta breve resenha, pretendo, relatar um pouco desta vivência. A pessoa surdocega em questão era o Prof. Alex Garcia. Fui aluna do Prof. Alex na Pós de AEE.

Neste evento 99% do público eram pessoas ditas "normais". Logo que chegamos fui percebendo a estrutura do local (nada acessível) segundo andar, sem elevador... No interior analisei o comportamento das pessoas com nível superior de ensino, em relação ao Alex Garcia que ali se fazia presente. As pessoas tiveram receio de conversar com o "diferente". Tiveram dificuldades de comunicação, de aceitação talvez. 

Cheguei a conclusão de que a Inclusão é muito bonita no papel, mas, na prática é uma catástrofe. É mais cômodo excluir do que incluir. Pude sentir na pele este sentimento de exclusão da pessoa surdocega frente a sociedade. Somos capazes de conhecer o diferente e proporcionar à ele um ambiente inclusivo, visto que todos nós somos diferentes, cada um com suas habilidades, com suas limitações. Ninguém é melhor que o outro só porque pode escutar e enxergar, e se comunicar de maneira aceita pela maioria da sociedade. 

De todo esse aprendizado ficou a lição: A inclusão não é somente incluir no ambiente, é adaptar-se ao diferente. Dessa vivência posso dizer que fui surdocega, e trouxe muito desse momento para meu cotidiano, e acredito que as pessoas deveriam se colocar no corpo do outro, não importa qual a deficiência que este possui, ele tem muito a ensinar. 

Hoje posso dizer que daria meus dias para ser a visão e a audição do Alex Garcia. É uma sensação única de entrega e respeito. Não veja a inclusão como modinha, mas como uma ação necessária, tire-a do papel, faça com que ela seja posta em prática. Leia, se informe, conheça o indivíduo a ser incluído. Não faça por fazer, não sinta-se obrigado(a) a incluir. Faça por amor. A deficiência das pessoas ditas normais, está no olhar, na forma com que ela vê o outro. Se vê o que ele não tem, ou se vê ele como um todo, capaz de ser, estar, sentir e agir por si só. Todo deficiente é desprovido de algum sentido, mas incrivelmente dotado de inteligência e habilidades.. Mas infelizmente nossa sociedade tem um padrão de normalidade que a pessoa com deficiência "não se enquadra".

Fonte: 
Professora de Atendimento Educacional Especializado - AEE: Dio Ramos.


Vamos compartilhar este relato!
 
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