- Antes de mais nada saiba que sou um cão de trabalho e não um bichinho de estimação
- Meu comportamento e trato são totalmente diferentes dos outros cães e devo ser respeitado em minha dupla função de guia e fiel companheiro de meu dono.
- Ah! E eu tenho hora e local para fazer minhas necessidades. Sei que durante meu trabalho não posso sair sujando por onde passo...
- Por favor, não me toque quando eu estiver trabalhando, ou seja, quando eu estiver com a guia. Se fizer isso posso me distrair e jamais devo falhar.
- Se um cego com cão- guia lhe pedir ajuda, aproxime-se pelo lado direito, de maneira que eu fique à esquerda.
- Se um cego com cão guia lhe pedir informações, dê indicações claras no sentido em que deve dobrar ou seguir para chegar ao local.
- Não se antecipe e nem pegue o braço de um cego acompanhado de um cão-guia, sem antes conversar. Muito menos toque na minha guia, pois ela é só para uso do cego que acompanho.
- Eu, como cão-guia, estou habituado a viajar em aviões, ônibus, carros, acomodado aos pés do meu dono, sem atrapalhar os passageiros, tanto dentro como fora do país.
- Podemos entrar em cinemas, restaurantes, hospitais... Tudo isso, graças ao forte treinamento que recebemos. Sempre ficamos acomodados aos pés do nosso dono.
- Não precisa ter medo da gente.
- Existe uma lei federal 11.126 de 2005 e o decreto nº. 5.904/2006 que obriga o transporte do cão-guia com seus donos.
Fonte: Portal Mara Gabrilli