21 de fevereiro de 2011

AUTISMO: PROGNÓSTICO E TRATAMENTO

Os sintomas de autismo geralmente persistem ao longo de toda a vida.

Muitos especialistas acreditam que o prognóstico é fortemente relacionado a quanto idioma utilizável a criança adquiriu até os sete anos de idade. Crianças autistas com inteligência subnormal - por exemplo, aquelas com Q.I. abaixo de 50 em testes padrão - provavelmente irão precisar de cuidado institucional em tempo integral quando adultos.

Crianças autistas na faixa de Q.I. próximo ao normal ou mais alto, freqüentemente se beneficiam de psicoterapia e educação especial.

Fonoterapia é iniciada precocemente bem como a terapia ocupacional e a fisioterapia.

A linguagem dos sinais às vezes é utilizada para a comunicação com crianças mudas, embora seus benefícios sejam desconhecidos. Terapia comportamental pode ajudar crianças severamente autistas a se controlarem em casa e na escola. Essa terapia é útil quando uma criança autista testar a paciência de até mesmo os pais mais amorosos e os professores mais dedicados.

Lista de Checagem do Autismo
A lista serve como orientação para o diagnóstico. Como regra os indivíduos com autismo apresentam pelo menos 50% das características relacionadas. Os sintomas podem variar de intensidade ou com a idade.
  • Dificuldade em juntar-se com outras pessoas;
  • Insistência com gestos idênticos, resistência a mudar de rotina;
  • Risos e sorrisos inapropriados;
  • Não temer os perigos;
  • Pouco contato visual;
  • Pequena resposta aos métodos normais de ensino;
  • Brinquedos muitas vezes interrompidos;
  • Aparente insensibilidade à dor;
  • Ecolalia (repetição de palavras ou frases);
  • Preferência por estar só; conduta reservada; 
  • Pode não querer abraços de carinho ou pode aconchegar-se carinhosamente;
  • Faz girar os objetos;
  • Hiper ou hipo atividade física;
  • Aparenta angústia sem razão aparente;
  • Não responde às ordens verbais; atua como se fosse surdo;
  • Apego inapropriado a objetos;
  • Habilidades motoras e atividades motoras finas desiguais, e
  • Dificuldade em expressar suas necessidades; emprega gestos ou sinais para os objetos em vez de usar palavras.

 
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